Título: Pensei que fosse Verdade
Autor: Huntley Fitzpatrick
Editora: Valentina
Páginas: 336
Livro cedido em parceria com a editora Valentina
Sinopse:Um passado a ser esquecido. Um presente nada promissor. Um futuro a ser conquistado. “O PARAÍSO À BEIRA-MAR.” “O SEGREDO MAIS BEM GUARDADO DA NOVA INGLATERRA.” A ilha de Seashell, onde passei minha vida inteira, é tudo isso e muito mais. No entanto, a única coisa que eu quero é ir embora daqui. Gwen Castle nunca quis tanto dizer adeus à sua ilha natal quanto agora: o verão em que o Maior Erro da Sua Vida, Cassidy Somers, aceita um emprego lá como faz-tudo. Ele é um garoto rico da cidade grande, e ela é filha de uma faxineira que trabalha para os veranistas da ilha. Gwen tem medo de que esse também venha a ser o seu destino, mas, justamente quando parece que ela nunca vai conseguir escapar do que aconteceu – ou da ilha –, o passado explode no presente, redefinindo os limites de sua vida. Emoções correm soltas e histórias secretas se desenrolam, enquanto Gwen passa um lindo e agitado verão lutando para conciliar o que pensou que fosse verdade – sobre o lugar onde vive, as pessoas que ama, e até ela mesma – com o que de fato é.Eu sei que a resenha esta um pouco atrasada, pois avisei que participaria do projeto Vamos Ler Juntos? que a Valentina promoveu para este livro. Acabei tendo alguns compromissos e por isso terminei com atraso do cronograma, mas tudo okay porque mesmo a minha lerdeza não costumeira para ler um livro tão maravilhoso a leitura não ficou prejudicada.
Gente, que livro lindo foi esse? Eu não soltei a resenha de Minha Vida Mora ao Lado no blog pois ela não é tão positiva, entretanto posso dizer com certeza que a autora mudou bastante sua forma de abordar uma história com Pensei que Fosse Verdade e também me provou que uma boa história de relacionamento (não precisa ser necessariamente de relacionamento amoroso) não precisa ter uma tragédia envolvida.
Pensei que fosse Verdade é um livro que, mesmo sem deixar totalmente explicito (ou deixa?) foca muito no preconceito e na forma como as pessoas encaram esse preconceito; sendo que muitas vezes não reconhecemos isso em nós mesmos. Gwen é um pouco assim... preconceituosa. Ela sempre enfatiza a riqueza alheia e a sua vida simples (neste caso não de um jeito como se odiasse a vida/familia que tem, apenas que ela só tem o minimo e que pessoas como ela deve batalhar muito mais na vida para conquistar algo) e seu primo segue a mesma linha de pensamento. Não é algo que ela parece ter adquirido da sua mãe, apesar de seu pai demonstrar ter esse tipo de pensamento também. Eu gostei muito de Gwen e em como esses pensamentos acabava ficando em sua cabeça justamente porque quando tinha idade dela eu pensava coisas parecidas e fui amadurecendo aos poucos, entendendo que nem sempre o dinheiro é tudo.
Sua família é uma tipica afamilia não-tradicional, ela morando com sua mãe, avô, irmão mais novo e primo; seus pais são separados mas por morarem todos em uma ilha acaba que ele se faz presente de alguma forma em sua casa. Seu irmão tem uma deficiência que não é muito detalhada no livro, o que diz é que ele não é autista e nem a própria familia sabe dizer o que é. Ele é super fofo, carinhoso e um grande ponto na história para junta-la com Cass, o garoto rico por quem Gwen é apaixonada. E que casal fofo esse? O Cass não é como os garotos dos livros que envolve um relacionamento de adolescentes. Ele é educado e fofo, mas tem personalidade própria e não se deixa levar muito pelo jeito doido que a Gwen tem as vezes. É aquele casal que se completa da melhor maneira.
foto: cantar em verso |
Olá.
ResponderExcluirAdorei sua resenha! Na verdade, de todas que eu li, a sua mais me chamou atenção para o livro. Quero ler o mais rápido possível rs. E não gostou de "minha vida mora ao lado"? É outro que também está na minha lista de desejados rs.
Beijos. | * Blog PS Amo Leitura *